20141208

ESPAÇO UNIFOC

Quo Vadis

A Fiocruz, por circunstâncias legais, não pode mais ser a patrocinadora do FioPrev, ou seja: no princípio ela pagava o Plano Básico para todos. Na prática:

1 – Quem era do Básico não descontava nada.

2 – Quem era do Superior descontava somente a diferença em relação ao Básico.

3 – Quem era do Executivo também descontava somente a diferença em relação ao Básico.

Pois bem; agora ela não financia mais o plano de previdência para os participantes.

E chegamos à seguinte realidade:

A – Se os participantes optarem por retirar seus recursos do FioPrev, no caso, aqueles do RJU deverão receber agora, algo em torno de noventa e seis milhões, divididos proporcionalmente, conforme normas estabelecidas e que todos os que se recadastraram já tomaram conhecimento (o acesso no site é individual).

B – Tomando, por exemplo, um participante que tenha um salário-base de 9 mil reais, em caso de falecimento, seu pecúlio a ser pago a quem ele indicou será de 90 mil reais.

C – No entanto, caso o plano desapareça, ele (vivo) deverá às vezes (dependendo do caso) receber quantia inferior a 30 mil reais.

Melhor é não esquentar a cuca agora e esperar que as coisas aconteçam e que, pelo andar da carruagem, só deverão ocorrer em meados de 2015.

Assim, gostaria que a Fiocruz se pronunciasse numa Assembleia-Geral ou em um documento que agradasse a Gregos e Troianos.

P.S. – Na reunião ordinária da Unifoc, realizada em novembro, a pauta contou exclusivamente com as dúvidas existentes sobre o assunto acima.


Antônio Humberto da Costa