Quo Vadis
A Fiocruz, por circunstâncias legais, não pode mais ser a
patrocinadora do FioPrev, ou seja: no princípio ela pagava o Plano Básico para
todos. Na prática:
1 – Quem era do Básico não descontava nada.
2 – Quem era do Superior descontava somente a diferença em relação
ao Básico.
3 – Quem era do Executivo também descontava somente a diferença em
relação ao Básico.
Pois bem; agora ela não financia mais o plano de previdência para
os participantes.
E chegamos à seguinte realidade:
A – Se os participantes optarem por retirar seus recursos do FioPrev,
no caso, aqueles do RJU deverão receber agora, algo em torno de noventa e seis
milhões, divididos proporcionalmente, conforme normas estabelecidas e que todos
os que se recadastraram já tomaram conhecimento (o acesso no site é
individual).
B – Tomando, por exemplo, um participante que tenha um
salário-base de 9 mil reais, em caso de falecimento, seu pecúlio a ser pago a
quem ele indicou será de 90 mil reais.
C – No entanto, caso o plano desapareça, ele (vivo) deverá às
vezes (dependendo do caso) receber quantia inferior a 30 mil reais.
Melhor é não esquentar a cuca agora e esperar que as coisas
aconteçam e que, pelo andar da carruagem, só deverão ocorrer em meados de 2015.
Assim, gostaria que a Fiocruz se pronunciasse numa
Assembleia-Geral ou em um documento que agradasse a Gregos e Troianos.
P.S. – Na reunião ordinária da Unifoc, realizada em novembro, a
pauta contou exclusivamente com as dúvidas existentes sobre o assunto acima.
Antônio Humberto da Costa